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Uma das maiores satisfações em publicar “Mamãe desobediente” foi o retorno que recebi de tantas mulheres que se conectaram de uma forma ou de outra com a obra, que se sentiram acompanhadas, que deram palavras a seus sentimentos, que encontraram informação, que se reconheceram nas experiências que o livro reúne, que acharam um caminho para começarem a curar suas feridas, que se indignaram, que sabem que não estão sozinhas e que não são as únicas.

Muitos profissionais da saúde que acompanham mulheres na gravidez, no parto e no aleitamento também leram a obra e me escreveram. A grande maioria em sintonia com os conteúdos, outros expressando algumas discordâncias, mas todos com a firme vontade de apoiar as mães. Creio ser fundamental contar com profissionais que, no respeito e na escuta, estejam ao lado das mulheres. Da mesma forma, é fundamental estabelecer pontes de diálogo com eles para mudar tudo o que não funciona no atendimento de saúde à gravidez, ao parto, ao pós-parto e ao aleitamento. Se em alguma medida esta obra contribuir para isso, eu me dou por satisfeita.

Espero que esta edição no Brasil chegue a muitas mulheres, sejam elas mães ou não, e a muitos homens, porque a maternidade e a criação nos implicam a todos. Nestas páginas, escrevo sobre maternidade a partir da minha própria experiência como mãe e a partir de uma perspectiva feminista, e abordo um amplo leque de temas, normalmente silenciados, como os problemas de infertilidade, a dor de uma perda gestacional, a violência obstétrica, a depressão pós-parto, a impossível conciliação ou as dificuldades para dar de mamar na sociedade atual, entre outras questões. Confio que aqui vocês encontrarão respostas, refúgio, sororidade e apoio.

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Mamãe desobediente

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Uma das maiores satisfações em publicar “Mamãe desobediente” foi o retorno que recebi de tantas mulheres que se conectaram de uma forma ou de outra com a obra, que se sentiram acompanhadas, que deram palavras a seus sentimentos, que encontraram informação, que se reconheceram nas experiências que o livro reúne, que acharam um caminho para começarem a curar suas feridas, que se indignaram, que sabem que não estão sozinhas e que não são as únicas.

Muitos profissionais da saúde que acompanham mulheres na gravidez, no parto e no aleitamento também leram a obra e me escreveram. A grande maioria em sintonia com os conteúdos, outros expressando algumas discordâncias, mas todos com a firme vontade de apoiar as mães. Creio ser fundamental contar com profissionais que, no respeito e na escuta, estejam ao lado das mulheres. Da mesma forma, é fundamental estabelecer pontes de diálogo com eles para mudar tudo o que não funciona no atendimento de saúde à gravidez, ao parto, ao pós-parto e ao aleitamento. Se em alguma medida esta obra contribuir para isso, eu me dou por satisfeita.

Espero que esta edição no Brasil chegue a muitas mulheres, sejam elas mães ou não, e a muitos homens, porque a maternidade e a criação nos implicam a todos. Nestas páginas, escrevo sobre maternidade a partir da minha própria experiência como mãe e a partir de uma perspectiva feminista, e abordo um amplo leque de temas, normalmente silenciados, como os problemas de infertilidade, a dor de uma perda gestacional, a violência obstétrica, a depressão pós-parto, a impossível conciliação ou as dificuldades para dar de mamar na sociedade atual, entre outras questões. Confio que aqui vocês encontrarão respostas, refúgio, sororidade e apoio.

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